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ConsciênciaPrograma de Conscientização do Jovem e ou Aluno do Ensino Médio para a Importância de uma Ação Ecológica Eficaz.

Alguns esforços podem ajudar a lutar contra a maré do lixo. Os tratados internacionais que proíbem o despejo de lixo no mar devem ser reforçados. A água de esgoto não tratada não deveria desaguar no oceano. Muitas comunidades e alguns países que se encontram em pequenas ilhas acabaram com o uso de sacolas plásticas. Essas sacolas geralmente são recicláveis, mas bilhões delas são jogadas fora todo ano. Nas Ilhas Havaianas, programas de limpeza levam voluntários às praias para recolherem o lixo, mas algumas delas, mesmo as que passam por limpezas regulares, ainda estão repletas de camadas grossas de lixo.

Os cientistas que estudaram o problema afirmam que recolher todo o lixo do oceano é simplesmente impossível, além de prejudicar o plâncton e outras vidas marinhas. Em algumas áreas, podem ser coletados grandes fragmentos, mas não é possível, por exemplo, limpar completamente uma parte do oceano que amplia a área de um continente e estende-se mais de 30m abaixo da superfície [fonte: UN Environment Program].

Praticamente todos os especialistas que falam do assunto levantam o mesmo ponto: depende do controle do lixo na terra, de onde vem a maior parte dele. Eles recomendam convencer as empresas a encontrarem alternativas para o plástico, especialmente seguras, em relação ao ambiente, e com embalagem reutilizável. Programas de reciclagem deveriam ser ampliados para acomodar mais tipos de plástico, e a população deveria ser educada sobre seu valor.

A Conscientização Ecológica e Ambiental é o primeiro passo a ser dado nesse sentido. A escola e a sociedade tem a função de construir o conhecimento, preparando o jovem e o aluno para viver em sociedade da maneira mais eficiente.

É evidente que conhecer os danos que o ser hunano causa ao ambiente, e como evitar esses danos, fazem parte do processo.

“Alem disso, é preciso uma profunda transformação, talvez sem paralelo na História da Civilização, uma evolução não biológica, mas filosófica e cultural, de Homo Sapiens para algo novo, que poderemos chamar de Homo Planetáris. Essa nova humanidade deve ser guiada pelo conhecimento e pela ciência e ter respeito e solidariedade com os menos  afortunados.”

José Marengo